sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Produtos saudáveis ou nem por isso?

"Sabia que marcas como a Longa Vida têm os dias contados, caso não provem cientificamente que estão, de facto, a contribuir para que os consumidores vivam mais? E que figuras pública ou médicos a promover os benefícios para a saúde de determinado alimento deixará de ser um cenário possível? E sabia também que será eliminado da publicidade e dos rótulos as promessa de perda de peso ao fim de determinado período de consumo de um produto?"
Nos próximos anos surgirá uma legislação comunitária que vai revolucionar o mercado dos alimentos que alegam efeitos benéficos para a dieta ou saúde.
Já no próximo mês de Janeiro, os países-membros vão ter de apresentar à Comissão Europeia uma lista de alegações nutricionais ou de saúde que podem ser utilizadas nos alimentos. Apenas se se adequarem à lista validada pela Autoridade Europeia Para a Segurança dos Alimentos, poderão constar nas prateleiras dos supermercados. Estas designações autorizadas estarão depois disponíveis para consulta do consumidor.
Fonte: Diário de notícias

domingo, 18 de novembro de 2007

Menos, por favor!

Sabe-se que os portugueses são campeões no consumo de sal. A maioria das pessoas utiliza demasiado sal, particularmente sob a forma de “sal escondido” tão comum nos alimentos típicos da população ocidental, como batatas fritas, pão refinado, fast food, etc.
O excesso de sal pode causar hipertensão arterial, uma condição grave, potenciadora de vários problemas cardiovasculares .É também um factor de risco do cancro do estômago, uma das principais causas de morte em Portugal, bem como de úlceras gastricas.
É assim importante determinar que quantidades utilizar na alimentação e educar as crianças desde cedo a usar pouco sal na comida. As crianças de quatro anos não devem ingerir mais do que duas gramas desta substância na sua alimentação. As mais crescidas podem aumentar a fasquia para os cinco gramas.
Se, na dieta alimentar, se reduzissem apenas 4 gramas diárias de sal, poderiam poupar-se
sete mil vidas num ano!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Quando comer deixa de ser um prazer!

A doença celíaca (intolerância ao glúten) é uma patologia que afecta cerca de 1 % da população europeia, estimando - se que em Portugal sejam 100 mil as pessoas afectadas.
Segundo um estudo da Associação Portuguesa de Celíacos (APC), a necessidade de comprar produtos sem glúten leva a gastos com alimentação pelo menos 100% superior ao normal.
A APC, revelou ainda que a importação, os processos de fabrico, o controlo para a segurança alimentar e a produção e comercialização em quantidades reduzidas pode tornar os alimentos sem glúten até 914% mais caros do que os normais.
Algumas marcas de produtos apostaram na informação dos consumidores,o que não deixa de ser uma boa estratégia de marketing.
Ao dar a conhecer o produto alertando para a doença estão a criar vínculos afectivos com o consumidor, ganhando assim o seu voto de confiança.

domingo, 4 de novembro de 2007

G2B


Mais uma vez Gisele Bündchen associou - se á marca Grendene para promover as sandálias Ipanema, assinadas pela própria.
"Ipanema Gisele Bündchen,porque a Terra é azul” é o tema da campanha que apela á preservação e ao uso consciente de água .
Para tal foi criado um filme, um site e várias imagens no mínimo sugestivas.
Como é óbvio, vestir a Gisele Bündchen com um vestido de água é uma excelente forma de vender sandálias, mas quando uma marca apela a uma causa tão nobre, poupamos as críticas.
O público masculino agradece!


Vídeo retirado do site www.youtube.com

Mau, muito mau!

Em oposição a boas publicidades que se tornam eternas, temos más publicidades, tão más que necessitam mesmo que ser banidas!


E já que o Natal está a chegar...

Já que o natal está a chegar e o nosso Blogue ficou contagiado pelo espírito natalício,aqui fica outro bom exemplo de publicidade para relembrar:

Publicidade para que te quero!

Uma das empresas que deve grande parte do seu sucesso às suas fortíssimas campanhas publicitárias é sem dúvida a Coca-cola company, sendo a coca-cola a marca "mais conhecida e vendida do mundo".
Praticamente desde que a marca surgiu foram utilizados anúncios como estratégia de venda até que em 1996 a coca- cola recebeu publicidade gratuita nos Jogos Olímpicos de Atlanta.
É atríbuida ainda a esta marca a "invenção" do pai Natal tal como o conhecemos hoje.
Apesar de isto não ser totalmente verdade, visto que esta imagem já havia sido utilizada anteriormente, é inegável o papel da coca-cola na difusão em massa deste Pai Natal que ainda hoje se mantém inalterável e que simboliza outra das campanhas que, a nosso ver, é indiscutivelmente boa e inesquecível.


Vídeo retirado do site www.youtube.com

Apetecia- me tomar algo...

À parte da luta desenfreada por inovação e exclusividade que se verifica a nível de publicidade, neste caso específico de publicidade alimentar, encontra - se um grupo restrito de produtos que dispensa apresentações, estratégias de marketing renovadas ou de qualquer outra forma de reafirmação no mercado.
Existem campanhas tão bem conseguidas que se tornaram eternas. Uma vez por ano, todos os anos é o suficiente para reavivar a memória dos mais distraídos!

Vídeo retirado do site www.youtube.com

Quando alguém pensa por si!

A publicidade tem um poder incontestável nas nossas preferências e uma boa publicidade pode ser suficiente para definir as nossas escolhas. A publicidade alimentar não é excepção, apresentando públicos alvo bem definidos e objectivos bem estruturados.

Por vezes tenta dar a conhecer um novo produto ou um produto já existente no mercado, mas com alguma inovação.

O objectivo pode ser também levar o público a provar o produto e incluí -lo na sua alimentação, incutindo o sentimento de prazer no seu consumo e/ou criando vínculos afectivos com o mesmo.

Outra estratégia de marketing é levar esse mesmo público a interagir directamente com o produto. Isto pode-se reflectir de várias formas: linhas de apoio, planos personalizados de melhoria de imagem ou emagrecimento, etc..

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Nutricionista ou Entertainer?

Com uma população cada vez mais informada e exigente é necessário muitas vezes aliar um produto a um nutricionista que, com o seu conhecimento científico lhe confira credibilidade.
O grande problema surge quando um nutricionista se associa a um produto, marca ou campanha que de alguma forma pode induzir o consumidor em erro, transmitindo uma verdade contornada.
À partida, como profissional de saúde , o nutricionista deveria “publicitar” uma alimentação saudável, mantendo uma postura neutra em relação a produtos e marcas, no entanto, esta escolha não é de todo uma questão linear e vai depender da ética, das necessidades e objectivos de cada um.
Se a diferença se reflectir numa evolução positiva porque não ser – se um nutricionista entertainer?

Um exemplo bem conhecido de todos é o da Nutricionista Elsa feliciano que esteve envolvida na produção das águas formas luso e que claramente publicita este produto.
Muito recentemente aceitou o desafio de se associar a um conhecido programa de TV no qual vai elaborar um programa alimentar que inclui, obviamente, a famosa Formas luso!