"Sabia que marcas como a Longa Vida têm os dias contados, caso não provem cientificamente que estão, de facto, a contribuir para que os consumidores vivam mais? E que figuras pública ou médicos a promover os benefícios para a saúde de determinado alimento deixará de ser um cenário possível? E sabia também que será eliminado da publicidade e dos rótulos as promessa de perda de peso ao fim de determinado período de consumo de um produto?"
Nos próximos anos surgirá uma legislação comunitária que vai revolucionar o mercado dos alimentos que alegam efeitos benéficos para a dieta ou saúde.
Já no próximo mês de Janeiro, os países-membros vão ter de apresentar à Comissão Europeia uma lista de alegações nutricionais ou de saúde que podem ser utilizadas nos alimentos. Apenas se se adequarem à lista validada pela Autoridade Europeia Para a Segurança dos Alimentos, poderão constar nas prateleiras dos supermercados. Estas designações autorizadas estarão depois disponíveis para consulta do consumidor.
Fonte: Diário de notícias
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